Aquele momento aflitivo, quase de pânico, ver ao longe uma sombra e por segundos não perceber se vai ou se vem.
A bateria dura mais tempo, as minhas pernas deixam de tremer e o sorriso não é tão sorriso, simplesmente deixa de ser.
E ter saudades de algo que nunca se chegou a ter.
Dói nos dedos, nos olhos, por dentro.
Corrói.
sexta-feira, junho 17, 2005
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1 comentário:
Até que deixa de doer. Nos teus olhos o mar, nos teus dedos os fios de cabelo de uma sombra que te faz clara.
Por dentro és mais tu.
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